domingo, 5 de junho de 2016

Das salas de aula aos ambientes virtuais de aprendizagem


Elaboração do Prezi sobre o tema" Das salas de aula aos ambientes virtuais de aprendizagem."


link a baixo:


Alunas: Eugenia Oliveira e Leticia Martins

"Olhar Especial" Carta a Escola Nilton Pena Botelho


Volta redonda, 02 de junho de 2016


 Cara Sra. diretora,


 A informática, hoje está tão presente em nossas vidas, é extremamente necessária aos portadores de necessidades especiais, permitindo assim que o aluno com deficiência utilize os recursos disponíveis nos computadores como visual, auditivo, motor e interativo para facilitar a sua aprendizagem.
Ela informática pode contribuir de um forma produtiva paro o desenvolvimento no processo de ensino e aprendizagem do aluno, portanto só é possível de forma diferenciada.

Sabemos que não é fácil fazer adaptações para os alunos, principalmente para aqueles que tem um grande comprometimento cognitivo, por isso eles precisam de apoio das ÓRTESES ; ela auxilia os alunos a terem uma postura correta para que ocorra um trabalho eficiente nos computadores.
 Essas adaptações que possam ocorrer para o aluno tenha acesso a esse mundo digital, basta a criatividade e o interesse do professor. As pessoas são “diferentes” deve ser aceitas do jeito que elas são! O que se deve buscar. É dar resposta para que essas pessoas da diversidades possam aprender. A inclusão chega e trás a necessidade de transformação do espaço para isso for preciso transformar a escola para que ela possa dar resposta. 

 O recurso utilizado e a PULSEIRA DE PESOS que ajuda a reduzir a amplitude do movimento causado pela flutuação no tônus, tornando mais rápida e eficiente a digitação, ocorre outras dificuldades com os alunos cegos e com baixa visão, o núcleo de computação eletrônicas vem nos últimos anos se dedicando e criação de um sistema de computação destinado a atender deficientes visuais. 
O sistema operacional DOSVOX permite que pessoas cegas utilizem um computador comum para desempenhar uma serie de tarefas, adquirindo assim um nível de alto do independência no estudo e no trabalho. E também com alunos surdos e mudos, uma equipe desenvolveu um programa de informática  chamado SiSi, que transforma automaticamente o discurso oral em linguagem de sinais, feita por um personagem animado na tela chamado.
Caso a escola tiver alunos com necessidades especiais, que vocês possam usar esses métodos como referência, pois as instituições que aderiram a esses métodos, obtiver sucesso no ensino e aprendizagem no mundo digital.

Atenciosamente,   


Estudantes de Pedagogia, Eugenia Oliveira e Letícia Martins. 

Silvio Meira e o modelo de educação no Brasil

Webquest sobre o Fundo do Mar


Link da webquest
https://sites.google.com/site/conhecendoofundomar/home
Queridas crianças,
 Confiante de que as tarefas foram realizadas,  acreditamos que vocês aprenderam  sobre os habitantes do fundo do mar, e a importância deles, Devemos pensar na natureza como uma grande corrente na qual cada espécie é um elo.

Webquest elaborada por Eugenia Oliveira e Leticia Martins, para os alunos da Escola Nilton Pena Botelho, dos anos inicias.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Como ocorre esses "novos modos de aprender"?

Baseado no texto ''Infância, Mídia e aprendizagem: Autodidaxia e colaborações'' respondendo a pergunta a seguir: "Como ocorre esses "novos modos de aprender"?

No campo da educação, tem-se mesmo necessidade de conhecer melhor nossos alunos. De repente, a escola já não compreende a criança, que fala e escreve outra língua, que sabe coisas que a professora não entende muito bem e que os pais, muitas vezes, ignoram por completo, subvertendo a relação tradicional entre o adulto-que-sabe e a criança-que-não-sabe.
As crianças nascidas na era tecnológica percebem com naturalidade estas “máquinas maravilhosas”, considerando-as parceiras de suas vivências lúdicas e de suas aprendizagens. Apropriam-se delas a partir das mesmas estratégias que utilizam para apreender outros elementos de seus universos de socialização, sejam objetos, pessoas ou animais de estimação: agindo, apropriando-se, estabelecendo diálogos e relações.
A escola poderia e deveria funcionar no sentido de compensar tais desigualdades, oferecendo a crianças e jovens desfavorecidos os meios de ingressar no mundo do letramento e da “cultura digital”.
O desafio da escola é o de potencializar as virtudes técnicas das TIC, colocando-as a serviço de aprendizagens significativas e não convencionais, mais adequadas às culturas jovens e infantis. 

segunda-feira, 21 de março de 2016


Resultado de imagem para imagens de educação especial

               Educação Especial

                                                                                 Por Patrícia Rocha Cassimiro

Segundo o art. 58 da Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº  9394 de 20 de dezembro de 1996; “entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de Educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
Os objetivos da educação especial são os mesmos da educação em geral, o que difere é o atendimento, que passa ser de acordo com as diferenças individuais do educando.
Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas - ONU, as pessoas portadoras de deficiências representam 10% da população mundial. Esse percentual pode ser mais elevado quando se trata de países, como o Brasil, onde as condições socioeconômicas da população são precárias.
Existem três categorias na educação especial:
Na categoria dos dependentes, estão aqueles atendidos somente em clínicas, pois, dependem totalmente de serviços necessários para sua total sobrevivência, não conseguem ter hábitos higiênicos, não conseguem se vestir, necessitando de um acompanhamento de 24 horas.
Na categoria dos treináveis, estão aqueles que frequentam escolas especiais, eles já conseguem se defender dos perigos, repartir e respeitar os outros, já adquirem hábitos rotineiros de higiene, necessitando somente de ajuda e supervisão. E na maioria dos casos, o retardo é identificado nos primeiros anos de vida.
Na categoria dos educáveis, estão aqueles que frequentam classes especiais, esses já possuem vocabulário suficiente para a vida diária, e habilidade de adaptação pessoal e social, geralmente essas crianças atingem na fase adulta, uma idade de desenvolvimento mental entre sete e doze anos.
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, em classes comuns, exige que a escola regular se organize de forma a oferecer possibilidades objetivas de aprendizagem a todos os alunos, especialmente àqueles portadores de deficiências.


Referências bibliográficas:
http://portal.mec.gov.br
SIMÃO, Antoniette & SIMÂO, Flavia. Inclusão: Educação Especial – educação essencial. São Paulo: Livro pronto, 2004.